O DF Direct desta semana “cai” um pouco mais cedo devido a uma semana um tanto ocupada e congestionada para nós, e nosso habitual chat show de duas horas começa com uma olhada na ferramenta de benchmarking Black Myth: Wukong – e o fato de que (quando filmamos, pelo menos), o desenvolvedor não havia mostrado nenhuma filmagem da versão do PlayStation 5 em ação. Os revisores foram informados para não esperar o código do PS5 antes do lançamento. No entanto, ontem, um pequeno trecho de gameplay capturado do console apareceu online, então nos apressamos para dar uma olhada e acrescentar algumas reflexões sobre ele ao nosso show.
Vamos falar sobre a filmagem em si, vinda do PlayStation China (embora a tenhamos obtido do feed do desenvolvedor, que vinculou ao IGN China). Primeiro de tudo, há problemas claros com a qualidade da filmagem. O aparecimento de endereços IP do desenvolvedor no canto superior direito pode sugerir que o sistema de gravação de vídeo de nível de sistema do PS5 foi usado, que foi então reprocessado pelos sistemas do YouTube, criando uma imagem muito turva, pesada em artefatos de compressão. Mesmo assim, podemos ver que o jogo está mirando 60 fps, embora com alguns golpes pesados na taxa de quadros quando efeitos de preenchimento de tela estão presentes na tela. Black Myth: Wukong, como apresentado aqui, não tem nenhum screen-tearing.
Além disso, é difícil contar muito mais sobre o jogo quando não temos contexto sobre como o clipe foi capturado e quais configurações (assumindo a versão do console tem configurações) que estava usando. Para ser honesto, a obscuridade da filmagem me deixou com mais perguntas do que respostas – especialmente depois de realizar uma análise de desempenho no clipe. Não é fácil avaliar a taxa de quadros de um vídeo com perdas, mas já fizemos isso no passado com serviços de streaming e a técnica é bem direta e se resume a rolar manualmente o clipe quadro a quadro e marcar duplicatas. No processo, conseguimos ver como o jogo fica de um quadro para o outro e há algumas evidências aqui que sugerem que a geração de quadros AMD FSR 3 está sendo usada nesta filmagem.
- 0:00:00 Introdução
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- 1:49:45 Apoiador Q2: A Microsoft deveria colocar exclusividades mais antigas no Switch?
- 1:52:10 Apoiador Q3: O que o público do DF espera de 2025?
- 1:56:12 Apoiador Q4: Quais versões com gráficos mais intensos devem chegar ao Switch 2?
- 2:00:10 Apoiador Q5: Quais são alguns dos problemas técnicos que você tem com os jogos modernos?
- 2:04:34 Pergunta do apoiador: Qual é a melhor maneira de obter boas taxas de quadros para títulos de PS3?
Apesar da baixa qualidade, um tipo de efeito estroboscópico de concertina é visto ao rolar pela filmagem, particularmente visível com efeitos de pós-processamento dominando a tela. Panorâmicas rápidas na câmera mostram artefatos de borda que se apresentam como “bordas” de um tipo nas laterais da filmagem, mas talvez o indicador mais forte de que a geração de quadros está sendo usada se resuma à maneira como as partículas são animadas. Elas são totalmente formadas em um quadro, então fantasmas em duas imagens separadas antes de se resolverem em uma partícula novamente no quadro seguinte. Outra evidência é que a IU parece animar visivelmente na metade da taxa durante a filmagem.
Se isto não é geração de quadros, adoraria saber por que tantos artefatos da tecnologia estão presentes neste miniclipe, mas não descobriremos com certeza qual é o contexto por trás deste vídeo até que coloquemos as mãos no jogo. Nesse ponto, também descobriremos se há modos de qualidade e desempenho e se a geração de quadros (assumindo que seja geração de quadros) é uma alternância do usuário. E, claro, crucialmente, poderemos realmente falar sobre a qualidade geral do jogo.
Antes do clipe de gameplay aparecer, pensei em tentar ter uma ideia de como a versão PS5 poderia se apresentar usando o infame ‘Frankenstein’s PC’ da Digital Foundry. Esta é uma máquina Windows baseada no kit de desktop AMD 4800S – uma placa micro ATX construída em torno da CPU Xbox Series X, rodando junto com a AMD Radeon RX 6700. Em testes multiplataforma anteriores, ela apresentou com sucesso um desempenho de console de estádio e os resultados do teste de benchmark Black Myth: Wukong disponível publicamente são intrigantes.
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Primeiro de tudo, as ressalvas: com base na proliferação de folhagens, esperamos que esta seja uma cena pesada do jogo real, mas sem referência ao código final, é difícil dizer o quão representativa ela é. Dito isso, consegui rodar Black Myth: Wukong em nosso PC substituto de console em resolução de saída 4K usando upscaling FSR e TSR em modo de desempenho e balanceado. O modo balanceado estava desconfortavelmente perto de 30 fps às vezes, mas o modo de desempenho forneceu um buffer bem-vindo de cerca de 20 por cento a mais de desempenho. Isso foi em configurações altas, sem ray tracing.
Procurando testar um modo de desempenho potencial de 60 fps (lembre-se, isso foi antes de vermos a filmagem real do PS5), a resolução de 1440p com FSR ou TSR em desempenho – essencialmente aumentando a escala de 720p – não conseguiu atingir uma saída bloqueada de 60 fps. No entanto, apesar de parecer borrado, ainda parecia bom, especialmente com o upscaler TSR da Epic. Dada a escolha para as compilações de console, eu preferiria ver a Game Science usar TSR (os testes mostram desempenho quase idêntico, com um pequeno aumento visto com TSR), mas se a geração de quadros FSR 3 estiver sendo usada, pode muito bem ser uma compilação anterior que requer entradas FSR. Mesmo assim, dado o fato de que testei em configurações altas, pode muito bem haver mais escalabilidade que pode ver resultados aprimorados. Eu não usei geração de quadros em meus testes, então se é isso que o PS5 está fazendo, ficarei muito interessado em ver por que há necessidade disso.
As respostas virão em breve. Enquanto escrevo isso, a versão PlayStation 5 de Black Myth: Wukong será desbloqueada em cerca de 36 horas (3:00 da manhã BST na terça-feira) e, tendo em mente a atenção em torno do jogo, faremos o nosso melhor para terminar nossa cobertura o mais rápido possível. Enquanto isso, espero que você aproveite a edição desta semana do DF Direct!