Em algumas semanas, escolher um jogo favorito é muito fácil, mas tem havido muitas coisas adoráveis ultimamente. Stellar Blade traz uma sensação surpreendentemente agradável de foco no PS2 aos procedimentos, enquanto Manor Lords e No Rest for the Wicked são jogos de acesso antecipado muito procurados que prometem florescer à sua maneira. Final Fantasy 16 também teve seus próprios prazeres. Que semana!
Dito isto, não consigo fugir de Tales of Kenzera, o Metroidvania afro-futurista que Ed revisou no início da semana. Não é apenas o apelo do cenário, da arte ou da emoção de ver jogos verdadeiramente pessoais que lidam com a experiência pessoal. É algo que Ed escreveu em sua crítica que me fez perceber que eu vinha interpretando mal um gênero inteiro há anos.
Talvez ‘leitura errada’ seja a palavra errada. Mais como uma ponderação errada. É mais porque estava faltando um componente vital do que torna esses jogos tão especiais. Quando penso em Metroidvanias, penso nas coisas grandes e óbvias. São jogos intrincados nos quais você é jogado em espaços complexos, e esses espaços oferecem muitas opções de onde você pode ir a qualquer momento. Eles têm diferentes tipos de portas e muitas dessas portas são destrancadas por novos poderes que você coleta constantemente à medida que explora. Eu presumi que era isso: o modelo Metroidvania.