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Roger Deakins, already venerated as one of cinematography’s great masters, adds a new chapter to his legacy with a visual memoir “Reflections: On Cinematography,” set for release on Nov. 11. Across some 416 pages, the Oscar-winning cinematographer offers fans and film enthusiasts an intimate ride through his life’s work — from his early years in Torquay, England to his first ventures into documentary and music video and finally para suas colaborações definidoras com autores como os irmãos Coen, Sam Mendes e Denis Villeneuve.
Reflexões: sobre cinematografia
Deakins é conhecido por transformar luz, sombra e atmosfera em ferramentas de contar histórias. Sejam os ricos tons dourados de “1917” de Mendes, a distopia de neon de “Blade Runner 2049”, de Ridley Scott, ou as paisagens abafadas e carregadas de poeira do “Nenhum país para homens de homens”. O novo livro promete storyboards, esboços e diagramas técnicos por trás de algumas das cenas icônicas desses filmes, oferecendo não apenas o porquê de suas escolhas, mas o como. Algumas páginas provocadas incluem esboços de locais e cenas de “Blade Runner 2049”, como o Exterior de Vegas e o laboratório de Anna, Wallace Records e Sapper’s Farm. Outras cenas que ele dissecares incluem a sala de reuniões ao anoitecer em “The Hudsucker Proxy” e as seqüências de motel/cafeteria/hospital em “Nenhum país para homens velhos”.
Além de seu trabalho, Deakins também traça sua própria infância e se levanta à fama pela primeira vez, incluindo sua difícil educação na Inglaterra e a entrada de uma escola de arte. Os cineastas mais apreciarão suas idéias técnicas, nas quais ele discute a importância da iluminação, movimento da câmera e enquadramento, que ele dominou e para o qual lhe renderam 18 indicações ao Oscar, e duas vitórias, ao longo de sua carreira.
A pré-venda de Deakins, o novo livro de memórias visual “Reflexões: sobre cinematografia” aqui.