Ser ou não ser? Esta é a pergunta que ecoa numa casa de repouso abandonada da era soviética na Arménia, onde um grupo de residentes ensaia para uma peça original que pode até deslumbrar William Shakespeare. A peça, Os pecados de Shakespearevê os personagens do famoso dramaturgo, que muitas vezes é chamado simplesmente de “O Bardo”, confrontá-lo sobre seus destinos trágicos. E uma equipe de documentários estava lá para capturar o processo em filme.
“Do elenco à noite de estreia, Sobrevivendo a Shakespeare segue a trupe de teatro aposentada unindo-se durante e entre os ensaios, transformando-se de um olhar alegre e caloroso sobre a dignidade inocente do envelhecimento, em uma exploração mais profunda e instigante da solidão que o acompanha”, diz uma sinopse do filme. “À medida que a produção se desenrola, o teatro reflete a realidade.”
Sobrevivendo a Shakespeare, com estreia terça-feira na vertente Luminous do Festival Internacional de Documentários de Amsterdã (IDFA), é dos diretores Inna Sahakyan e Ruben Ghazaryan. Para este último, marca a estreia na direção de longas-metragens.
A produção da Bars Media, com sede na Armênia, e da Bind, com sede na Holanda, apresenta Vardan Hovhannisyan, Sahakyan e Mariam Davtyan como produtores de Bars, com Joram Willink, Esther van Driesum e Rosalien Hollestelle como co-produtores de Bind.
Ghazaryan colaborou anteriormente com Sahakyan em seu longa de animação Nascer do sol da Aurora como editor e diretor de filmagem live-action. Nascer do sol da Aurora foi a inscrição da Armênia em 2023 para o Oscar de melhor longa-metragem internacional.
Agora, a dupla traz Sobrevivendo a Shakespeare para o mundo. Afinal, todo o mundo é um palco.
“Sempre fui atraído por observar os mais velhos – suas vidas contêm muitas camadas de amor, humor, saudade e arrependimento, tudo expresso com um tipo de honestidade que só a idade torna possível”, explica Sahakyan. “Em Sobrevivendo a Shakespeareeu queria capturar as cores mutáveis da velhice dentro de uma casa de repouso em ruínas na Armênia, onde um grupo de residentes decidiu ensaiar Shakespeare como uma forma de trazer ritmo e significado aos seus dias.”
Ghazaryan acrescenta: “À medida que a vida e o teatro começam a fundir-se, as suas atuações revelam verdades que nunca poderiam articular numa conversa normal. O que se desenrola não é simplesmente uma história sobre envelhecimento ou atuação, mas sobre memória, amor e o profundo desejo humano de ser reconhecido. Antes de a cortina cair, cada um deles encontra um momento para ser verdadeiramente visto.”
THR agora pode estrear com exclusividade o primeiro trailer de Sobrevivendo a Shakespeare. Confira abaixo e prepare-se para o amor, as risadas, o drama e muito mais.
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