Tom Rothman

O chefe de cinema da Sony processa sobre a corporação por disparo de transmissão pública

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A corporação de transmissão pública processou o governo, acusando o governo Trump de tentar ilegalmente demitir três membros do conselho da empresa, incluindo o principal chefe do Hollywood Studio, Tom Rothman.

A empresa sem fins lucrativos, em uma ação movida em tribunal federal em DC, alega que o presidente não tem autoridade para rescindir os membros do conselho, pois não é uma agência federal sujeita ao controle do ramo executivo.

A Casa Branca na segunda -feira enviou um email para Rothman, Diane Kaplan e Laura Ross, notificando -os sobre os disparos, de acordo com a denúncia. “Em nome do presidente Donald J. Trump, estou escrevendo para informar que sua posição sobre a corporação para transmissão pública é demitida em vigor imediatamente”, diz a mensagem.

O processo busca bloquear as terminações e pede uma ordem judicial que provo do governo de tomar mais medidas que interfiram nas operações da empresa.

As demissões do governo Trump são a última vez em sua campanha contra a corporação para transmissão pública, que gasta mais de US $ 500 milhões promovendo organizações anualmente como NPR, PBS e outras emissoras públicas. Os republicanos introduziram legislação para eliminar o financiamento dos contribuintes da mídia, com a pesca da Casa Branca para recuperar o norte de US $ 1 bilhão previsto para transmissão pública em uma medida que eliminaria efetivamente todo o apoio do governo a essas organizações de mídia. Em uma audiência no Congresso no mês passado, a PBS e a NPR negaram acusações de viés liberal.

O processo argumenta que o Congresso pretendia que a corporação de transmissão pública fosse uma corporação privada imunizada pelo controle do presidente. Ele aponta para a linguagem na legislação que criou o grupo de que os diretores são forçados a perder suas posições se comparecerem a menos da metade de todas as reuniões do conselho em um ano.

“A lei e a história legislativa deixam claro que a CPB foi criada dessa maneira, precisamente para impedir o controle ou influência governamental sobre suas operações”, afirma a oferta do grupo por uma ordem de restrição temporária.

Os membros do conselho são nomeados pelo Presidente com mandatos de seis anos, sujeitos a confirmação pelo Senado. Os três diretores que o governo Trump tentaram disparar foram todos explorados por Joe Biden.

Se as terminações puderem permanecer, a corporação para transmissão pública diz que será prejudicada pela perda de confiança pública e pela “possível destruição do próprio CPB”. Ele reivindica violações da Lei de Procedimentos Administrativos, que governa a maneira pela qual as agências operam, e a apresentação, apropriações e levam as cláusulas de Clare para o que considera o excesso do ramo executivo para contornar as leis aprovadas pelo Congresso, entre outra afirmação que cobre a separação dos poderes.

O tribunal agendou uma audiência no caso para esta tarde.

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