O que temos jogado - reinos, submundos e cruzados de capa

O que temos jogado – reinos, submundos e cruzados de capa

Game

31 de maio de 2024

Olá! Bem-vindo de volta ao nosso artigo regular, onde escrevemos um pouco sobre alguns dos jogos que jogamos nos últimos dias. Esta semana voltamos a uma série antiga para ver como ela evoluiu, vamos ao submundo e brincamos com os deuses, e voltamos ao jogo Arkham que deu início a tudo.

O que você tem jogado?

Se você quiser acompanhar algumas das edições mais antigas de What We’ve Been Playing, aqui está nosso arquivo.

Reino Duas Coroas: Chamado do Olimpo, PC

Call of Olympus é a mais recente adição ao Kingdom Two Crowns e é um pacote robusto.Assista no YouTube

Já se passaram alguns anos desde que joguei Kingdom, o jogo de defesa de torre pixelado e lateral de noio e Raw Fury. Na verdade, é o jogo que deu início a tudo para Raw Fury em 2015, e que ainda sustenta a empresa agora. Eu tinha esquecido como isso pode ser atraente.

Eu vi a nova expansão Call of Olympus na sede do Raw Fury em Estocolmo esta semana, e há uma quantidade surpreendente nela – tanto o jogo quanto a sede. Call of Olympus é, previsivelmente, uma adição com o tema da Grécia antiga, mas há mais do que uma nova pele. Tem um novo sistema de missões, por exemplo, onde você assume missões para os deuses, que então o recompensam generosamente em troca. Existem várias ilhas gregas para viajar e estabelecer reinos, e há coisas como armas e montarias mutáveis ​​– ursos! – que eu nunca vi na série antes. É impressionante.

Mas o que mais me chama a atenção em Kingdom é o que me chamou a atenção há tantos anos – o que me chamou a atenção quando passei por ele na EGX 2015, e esse é seu impecável senso de atmosfera e estilo. É um jogo de conto de fadas em pixel art, e essa apresentação foi aprimorada e tornada ainda mais complexa ao longo dos anos. É a forma como a água, que domina a metade inferior da tela, reflete o mundo acima; são os sussurros pixelados de fumaça que saem de pequenas fogueiras; é o ritmo sereno de tudo. Não se engane, há um desafio aqui, mas também há muito mais.

Reino, senti sua falta.

(Call of Olympus será lançado ainda este ano, aliás, mas o jogo Two Crowns em que foi construído está disponível agora, em quase todas as plataformas que você possa imaginar.)

-Bertie

Hades 2, PC

O lindo Hades 2.Assista no YouTube

Jogar Hades 2 me lembrou Zelda: Tears of the Kingdom. ‘Oh, é apenas mais Breath of the Wild’, pensei quando joguei pela primeira vez o último épico da Nintendo. Mas eu estava errado. Com o tempo, os novos sistemas e complexidades se acumularam e superaram o jogo anterior para se tornar um dos meus Zeldas favoritos.

Acho que Hades 2 poderia fazer o mesmo. ‘Oh, é apenas mais Hades’, pensei quando iniciei a sequência. O mesmo estilo visual, a mesma estrutura e ciclo de jogo – era tudo muito familiar. No entanto, quanto mais jogo, mais ele se diferencia com novas características e ideias, e da mesma forma pode muito bem superar o jogo anterior.

Muito disso se resume ao novo protagonista Melinoë. Sua história de fundo adiciona uma vibração distinta de bruxa ao cenário, mas mais ainda, seu uso de magia dá um novo toque ao combate. Seu conjunto de movimentos é menos fluido que o de Zagreus, mas há um ritmo novo com suas explosões mágicas carregadas e corridas em alta velocidade para evitar ataques, sem mencionar o novo sistema de cartas para desbloquear buffs. Adoro a criatividade do cenário e dos chefes também – especialmente o tema musical do clímax do segundo nível. Justamente quando você pensa que a Supergiant extraiu tudo o que pode de Hades, aqui está uma experiência totalmente nova que se baseia no que você sabe de maneiras que você não havia previsto. E sendo este acesso antecipado, há muito mais por vir. Mal posso esperar para ver aonde essa corrida para o submundo nos levará.

-Ed

Batman: Asilo Arkham, PS5

Direi com segurança que este jogo (ao lado de Arkham City e Arkham Knight no resto do pacote) foi a descoberta do ano para mim. Mesmo que esta seja minha primeira jogada oficial da série Arkham, já estou ansioso para começar de novo. Em parte, é porque ver o Batman de Kevin Conroy e o Coringa de Mark Hamill se enfrentando me deixa extremamente feliz, mas também porque é tudo que eu quero de um jogo do Batman. Passei meu fim de semana prolongado mergulhando na história, encontrando novos dispositivos para morcegos e me perdendo nos vários quebra-cabeças do Charada escondidos no infame asilo.

Arkham faz um ótimo trabalho ao lançar vilões famosos do Batman em você ao longo da história e dar dicas sobre quem ou o que pode ser o próximo. A preparação para o seu primeiro confronto com o Espantalho foi de primeira linha. Quase caí da cadeira de excitação quando Bruce Wayne começou a tossir e o mundo começou a deformar-se ligeiramente, e vi quem estava a caminho. O nível do Espantalho também não decepcionou. O tempo de fuga para evitar o olhar ardente de Crane não é algo que eu esperava, mas agora não consigo imaginar o jogo sem eles. Foi em partes aterrorizante e emocionante.

-Maria



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