O cineasta francês Alexis Lloyd (30 batidas) leva o público para dentro de um grupo de terapia em seu novo filme, Grupo – O Projeto Schopenheuersobre um recém-chegado que se junta a um grupo e compartilha sua intenção de escrever uma série de TV baseada em sua experiência. O filme mistura arcos roteirizados, diálogos improvisados e a presença de um psicanalista de verdade.
“Isso, é claro, não agrada aos membros do grupo que compartilharam segredos, fantasias, risos e lágrimas”, destaca a sinopse do filme, que é inspirado no romance de Irvin D. Yalom. A cura de Schopenhauer e estreias mundiais no Festival Internacional de Cinema de Nápoles, na Flórida, na sexta-feira. O festival promete um “recurso fascinante, esclarecedor e voyeurístico”.
O escritor e diretor Lloyd optou pelo livro e o filmou com um conjunto de atores que obtiveram histórias detalhadas de seus personagens e batidas narrativas centrais, além da liberdade de improvisar diálogos.
O elenco é formado por Teresa Avia Lim, Ezra Barnes, Bernardo Cubria, Gabriela Kohen, Elisha Lawson, Cara Ronzetti, Thomas Sadoski, Lucy Walters e Dr. Elliot Zeisel, o único não ator na sala, que usa o nome de Dr. Seu papel era fornecer experiência do mundo real na arte da psicanálise e sua prática, o que significa que Lloyd pediu-lhe que não agisse.
O filme foi produzido por Ronald Guttman, Jack Lechner, Lloyd, Molly Conners e Alex Spatt.
“Quando encontrei pela primeira vez o romance de Yalom, senti que havia ali um território único para o cinema: cru, imprevisível, profundamente humano”, disse Lloyd. “A terapia de grupo expõe medos, desejos e conflitos que nenhum roteiro tradicional consegue capturar completamente. Minha ambição era transmitir essa intensidade, humor e, às vezes, verdades emocionais com total autenticidade.”
Agora, Grupo – O Projeto Schopenhauer tem um trailer, que dá uma primeira visão dos “bastidores” das sessões de terapia de grupo e dos conflitos que ameaçam surgir de baixo da superfície após a chegada do recém-chegado.