Indo para Vampiro: A Máscara – Linhagens 2eu esperava mergulhar fundo no ponto fraco gótico da sociedade vampírica. Esta seria a minha primeira exposição direta a esse sabor específico da tradição vampírica, não tendo jogado o original e, portanto, não tendo sido torturado pela sequela. sitiado desenvolvimento ou impactado pela controvérsia do reembolso do PS5.
O que o marketing do jogo me levou a acreditar que me esperava nas ruas encharcadas de lua de Seattle era um RPG dinâmico e rico, onde cada escolha de diálogo e ação que eu tomasse seriam contabilizadas. Porém, não é isso que Linhagens 2 realmente é. Ele atravessa a linha entre isso e sua verdadeira forma e acaba falhando em ambas as frentes.
Vampire: The Masquerade – Bloodlines 2 apenas mascarados como um RPG
Minhas escolhas dificilmente importam, e o mundo está sem vida.
Mesmo nos RPGs mais dinâmicos e responsivos, existem fronteiras. Os jogos podem nos fazer sentir como se estivéssemos colorindo fora das linhas, mas nunca podemos desenhar fora da página. Meu problema com Vampiro: A Máscara – Linhagens 2 é que isso me diz que posso desenhar fora das linhas, apenas para bater minha mão quando tento.
Do salto, Linhagens 2 apresenta o diálogo típico de RPG e os sistemas de escolha com os quais todos estamos familiarizados neste momento. Sou apresentado a uma série de conversas iniciais que posso orientar ligeiramente de uma forma ou de outra com base em minhas escolhas de diálogo. Não demora muito, porém, para ver isso Estou em um caminho muito definido.
É-me mostrado o habitual “X gostou disso”, ou qualquer outra coisa, que me informa como minha escolha impactou minha posição com aquele personagem com frequência, mas na verdade nunca significa nada. Por mais que tentasse, nunca conseguiria arruinar um relacionamento com um personagem principal.
Pior é quando tenho uma escolha inicial no jogo que parece ter consequências substanciais e ondulantes para o resto do jogo. Escolhi a opção “ruim”, para manter esse spoiler livre, mas isso não mudou em nada minha trajetória. Eu tinha essencialmente traído um grupo importante, mas ainda assim fui incluído como um deles.
Somente nas horas finais as escolhas têm algum impacto. Mas a essa altura, parece um péssimo prêmio de consolação. Eu estava faminto de quaisquer oportunidades verdadeiras de RPG durante todo o jogo, então essas escolhas finais pareciam vazias e planas.
Menos flagrante, mas ainda notável, é o mundo aberto. Na minha primeira vez andando pelas ruas nevadas de Seattle, uma batida lo-fi noir definindo o clima, me permiti pensar que seu vazio era tonalmente apropriado. Aconchegante, até.
Quando aquele mundo vazio permaneceu estático e sem vida, exceto por algumas missões secundárias repetidas e itens colecionáveis chatos, ele se transformou em uma tarefa árdua. Sem nada de valor para fazer ou ver no caminho, poderia muito bem ter sido uma tela de carregamento interativa entre as missões principais.
Bloodlines 2 teria sido mais forte rompendo com o passado
Estar em dívida com a franquia divide seu foco
Tenho muita simpatia e paciência pelo desenvolvedor, The Chinese Room. O fato deste jogo existir é uma espécie de milagremas não posso deixar de lê-lo como um exemplo de jogo dividido entre o legado e seus pontos fortes.
Tantos problemas quanto eu tenho com Linhagens 2, tem muita coisa boa aí. A premissa inicial é ótima e contém os ingredientes para um mistério envolvente sobre vampiros. O tom e o estilo também estão cheios de potencial.
O problema está em sua incapacidade de ser um RPG fiel e imersivo do tipo simulador que os fãs desejam e de contar uma história bem elaborada. Tive Vampiro: A Máscara – Linhagens 2 abandonando seu homônimo, abandonando a fachada de ser um RPG reativo e baseado em escolhas e optando por um estilo mais linear, teria uma chance maior de encontrar um público.
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