Quando criança, eu adorava jogos de dedução social como Máfia e Heads Up Seven Up. Acho que aprendi bem cedo na vida que não apenas gostava de ser capaz de ler as pessoas, mas também prosperava nisso. Para vocês terem uma ideia, joguei um Caixa de entrada jogo com um grupo de amigos que se conhecem mais intimamente do que eu conheço a maioria deles, e ainda fugi com a liderança em um minijogo de teste de personalidade onde tínhamos que atribuir características aos jogadores. Eu porra florescer em um ambiente onde posso examinar alguém, o que tornaria um jogo como Lobisomens dentro uma escolha certa para mim. O problema é que não joguei, mas assisti a um ótimo filme baseado nele.
Lobisomens dentro é meio parecido com Dica (um dos maiores filmes já feitos), na medida em que aborda tanto o aspecto misterioso da tentativa de solucionar um crime quanto o fato de que sua premissa é inerentemente desconcertante e deve ser menosprezada. Lobisomens dentro em seguida, alinha uma fileira de talentos de assassinos como Sam Richardson, Milana Vaintrub, Harvey Guillén e até mesmo Cheyenne Jackson da Broadway, e os deixa soltos em um Fargocomunidade esquisita sendo destruída por, você adivinhou, um lobisomem. As adaptações de jogos muitas vezes tropeçam tentando tornar as conexões com suas formas originais bastante claras, mas Lobisomens dentro (que pode conter uma série de referências que simplesmente não entendo) parece o mais direto de todos, optando por aumentar a premissa do jogo, tornando-o uma comédia e também um mistério de assassinato. O resultado é um filme objetivamente divertido que você pode curtir com ou sem saber que se trata de uma adaptação de um videogame, o que deveria ser o objetivo da maioria deles. – Moisés Taveras